Toma em tuas mãos, Senhor, A nossa terra ardida. Beija-a. Sopra nela outra vez o teu alento, A tua aragem, E veremos nela outra vez impressa a tua imagem. Tu sabes bem, Senhor, que somos frágeis, Mas que contigo por perto Seremos fortes e ágeis, Capazes de abrir estradas no deserto, A céu aberto, a céu aberto.
António Couto
BELLISIMO! QUE ASI SEA.
Muito bonito e, como sempre, adequado ao momento!… Bem haja!
Olá, D. António Couto.
O Senhor deu-lhe um talento que move corações.